O Grande Acelerador de Partículas (LHC) do Laboratório Europeu de Física Nuclear (CERN) atingiu esta madrugada um novo recorde mundial de energia, apenas seis semanas depois de começar a funcionar depois de uma paragem técnica para manutenção.
Pouco depois das 00:01 de hoje [menos uma em Portugal], dois feixes de protões que circulavam em direções opostas dentro do anel do LHC colidiram “ao nível de quatro pontos de interação”, gerando uma energia recorde de 8 TeV, (teraelectronvoltios), comunicou o CERN.
Este resultado “aumenta consideravelmente o potencial de descoberta da máquina”, adiantou a instituição.
O objetivo da experiência é obter novas partículas, cuja existência já foi enunciada em tratados teóricos mas que nunca foram vistas, a partir das colisões entre protões com uma energia tão elevada.
A nova partícula mais procurada é o bosão de Higgs, a partícula sobre a qual repousam as bases do Modelo Estandarte da física e que é, até agora, a única explicação disponível sobre uma questão tão fundamental como a origem da matéria.
Em Dezembro último, as equipas dos detetores do LHC que procuram novas partículas anunciaram os resultados obtidos atá então, que davam indícios da presença do bosão de Higgs, mas a um nível estatístico ainda insuficiente para proclamar a grande descoberta.
O objetivo da experiência é obter novas partículas, cuja existência já foi enunciada em tratados teóricos mas que nunca foram vistas, a partir das colisões entre protões com uma energia tão elevada.
A nova partícula mais procurada é o bosão de Higgs, a partícula sobre a qual repousam as bases do Modelo Estandarte da física e que é, até agora, a única explicação disponível sobre uma questão tão fundamental como a origem da matéria.
Em Dezembro último, as equipas dos detetores do LHC que procuram novas partículas anunciaram os resultados obtidos atá então, que davam indícios da presença do bosão de Higgs, mas a um nível estatístico ainda insuficiente para proclamar a grande descoberta.
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