O impacto desta tempestade solar na Terra começou a sentir-se a partir das 12h de hoje, prologando-se até sexta-feira, segundo as previsões da Administração Nacional dos Oceanos e da Atmosfera, nos Estados Unidos. A explosão de partículas poderá afectar a distribuição de electricidade, as comunicações por satélite, os sistemas GPS, a actividade dos astronautas da Estação Espacial Internacional e obrigar as companhias aéreas a alterarem as rotas para evitar as regiões polares.
“Os países sempre mais afectados são os que estão mais a norte e mais a sul, [como] Canadá, Noruega Finlândia. Países que estão a latitudes superiores vão ser sempre mais afectados por este tipo de tempestades do que nós que estamos aqui no mediterrâneo ou os países que estão a nível do Equador”, referiu o investigador.
Dário Passos explicou que o pico máximo deste ciclo solar deve acontecer entre “Junho e Julho de 2013” e, previsivelmente, em termos de actividade, será inferior ao ciclo passado, que ocorreu entre 1997 e 2009.
“O sol é mais ou menos activo num ciclo de 11 anos. Durante alguns anos tem pouca actividade. Depois a intensidade da actividade solar vai aumentando e, agora que nos estamos a aproximar do máximo de actividade solar que está previsto para 2013, é normal que estes fenómenos aconteçam”, disse o investigador do Centro Multidisciplinar de Astrofísica (CENTRA) do Instituto Superior Técnico de Lisboa.
A última explosão solar ocorreu a 23 de Janeiro e agora o fenómeno voltou a acontecer, mas Dário Passos sublinha que não é possível prever com que frequência é que acontecerá daqui para a frente.
Dário Passos explicou que o pico máximo deste ciclo solar deve acontecer entre “Junho e Julho de 2013” e, previsivelmente, em termos de actividade, será inferior ao ciclo passado, que ocorreu entre 1997 e 2009.
“O sol é mais ou menos activo num ciclo de 11 anos. Durante alguns anos tem pouca actividade. Depois a intensidade da actividade solar vai aumentando e, agora que nos estamos a aproximar do máximo de actividade solar que está previsto para 2013, é normal que estes fenómenos aconteçam”, disse o investigador do Centro Multidisciplinar de Astrofísica (CENTRA) do Instituto Superior Técnico de Lisboa.
A última explosão solar ocorreu a 23 de Janeiro e agora o fenómeno voltou a acontecer, mas Dário Passos sublinha que não é possível prever com que frequência é que acontecerá daqui para a frente.
Sem comentários:
Enviar um comentário